O HOSPITAL IGUAÇU mais uma vez se une a Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido, conhecida como Novembro Laranja, com o objetivo de conscientizar as pessoas que este sintoma tem tratamento e tem cura.

O zumbido é caracterizado como um som percebido dentro dos ouvidos e que causa incômodo, especialmente no silêncio. O barulho se assemelha ao som de uma abelha, chiado, panela de pressão e outros semelhantes. Com esse incômodo insistente, pessoas que convivem com o zumbido tem dificuldades para dormir, sofrem com um extremo desconforto e costumam ficar nervosas e irritadas facilmente. Além disso, o zumbido pode estar ligado a diversos outros problemas, como perda auditiva, alterações metabólicas e hormonais, acúmulo de colesterol e problemas de circulação.

Maus hábitos alimentares, uso constante de cigarro e bebidas alcoólicas, alguns tipos de infecções e a exposição frequente a sons altos, como de shows ou fones de ouvido, também são causas comuns do zumbido no ouvido.

Zumbido tem cura?

O zumbido tem cura é por isso a importância da prevenção e do diagnóstico precoce, como alerta o Novembro Laranja. Porém, é necessário realizar um correto diagnóstico do Zumbido junto ao otorrinolaringologista, para identificar a origem do problema, entre as mais variadas possíveis, e indicar o melhor tratamento para cada paciente.

Entre as opções de tratamento, o médico pode recomendar o uso de medicamentos específicos, se a causa for algum tipo de doença. Para causas de fatores externos, como a exposição constante a barulho intenso ou maus hábitos alimentares, o médico indicará o melhor tratamento a depender da causa.

Já para pacientes em que o zumbido é causado por perda da audição, o tratamento é feito  com o uso do aparelho auditivo, indicado de acordo com o nível da perda. Assim, é possível minimizar o zumbido e devolver a qualidade de vida para cada pessoa.

Se você tem algum sintoma de zumbido, procure imediatamente um otorrinolaringologista para investigar o que está afetando o seu sistema auditivo. LEMBRE-SE, o tratamento precoce pode fazer a diferença na recuperação do ouvido e da qualidade de vida.