Estamos vivendo um surto de pessoas diagnosticadas com a doença. No mundo, o número de casos no primeiro semestre é o maior já visto em 13 anos.
Já não é mais novidade que o maior vilão da vacina são as fake news que surgiram como uma onda viral nos últimos meses. O número dessas notícias falsas aumenta e está atrapalhando as campanhas de vacinação pelos município. Entenda!
Queremos mostrar a importância de se vacinar e quais os perigos que o sarampo pode trazer a população.
O que é sarampo?
Não é simplesmente uma virose. A doença infecciosa é altamente contagiosa que pode causar manchas no corpo, conjuntivite, febre e em alguns casos, geralmente em crianças, a doença pode evoluir em pneumonia e convulsões, podendo levar a morte.
A doença pode ser transmitida de pessoa para pessoa, por tosse, espirro, fala ou respiração e a única forma de prevenção desta doença é a vacinação.
Ambientes fechados são mais propícios para a propagação da doença e por isso os hospitais, as escolas, os ônibus e os espaços de muita circulação de pessoas precisam ser bem ventilados ou estarem munidos por um bom sistema de condicionamento de ar para que as atmosferas se renovem constantemente.
Vacina: quem deve tomar e quais os riscos?
Só são considerados protegidos do sarampo os indivíduos entre 1 a 29 anos que tomarem duas doses da vacina, segundo o Ministério da Saúde.
Já os adultos entre 30 e 49 anos, sem comprovação de nenhuma dose, devem receber pelo menos uma dose da vacina tríplice viral, que além de proteger contra o sarampo, assegura imunidade contra rubéola e caxumba.
Você não precisa ter receio de tomar a vacina. As reações alérgicas são raríssimas, segundo estudo da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim): apenas um percentual entre 5 e 15% das pessoas sentem reações leves, enquanto menos de uma pessoa num total de 2,5 milhões de pessoas sente uma reação forte a vacina.
O perigo é maior aqui: em 1100 casos, 5 mortes foram confirmadas em 2018, segundo site. Ou seja, o risco de morrer com sarampo por não tomar a vacina é bem maior do que sofrer uma reação ao tomar ela.
Contraindicação: bebês menores de seis meses, gestantes e pessoas em estado de imunossupressão.
Portanto, não deixe de se vacinar e tenha responsabilidade por seus filhos também. Pesquise sobre a doença, entenda a importância da vacina e acredite em pessoas renomadas e gabaritadas no assunto.
Busque saber o que os órgãos governamentais, instituições de saúde e profissionais sérios estão dizendo. Nós do Hospital Iguaçu queremos nada mais que a sua saúde em dia e uma vida longeva.
Leave a Reply